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Cátedra da Universidade de Évora procura „vacina“ para „pandemia“ do envelhecimento

O envelhecimento da população „é mais preocupante, se não arranjarmos soluções“, pois, „para a covid-19, já temos vacina“ e para este problema „não temos e ainda temos que a arranjar“, ​​sustentoum eadorm o Patrício.

Falando aos jornalistas após a presentação da cátedra, na sala dos docentes do Colégio do Espírito Santo da UÉ, o coordenador apontou que a procura da „vacina“ para esta „pandemia“ passa por „investero gar“ problem, so conçã e

„A solução pode não passar pelas questões da natalidade, que são muito importantes“, uma vez que „hão de haver politicas“ para o seu aumento, mas sim pela „resposta que é dada aos poridosão“ e s por por causa da idade, referiu .

O médico e investigador verteidigt que deve existir „uma cultura de não afastar, no caso da medicina, uma pessoa de um tratamento só por ser idoso“, Considerando que, „se o tratamento é útil, essa eledirsoato“ tem

„Se um idoso, biologicamente, não tiver condições, o tratamento torna-se fútil e não vai servir para nada, mas, se for assim, essa fronteira tem que ser definida através da investigação“, sublin.

Esta cátedra, vincou, vai contar com a colaboração de profissionais de várias áreas que, „provavelmente, nunca estiveram em contacto“, com o objetivo de „contribuir para uma reflexão“ sobre o assunto.

„Um médico e um pianista, uma econome e um demógrafo ou um pintor e um advogado“, exemplificou, advertindo que „o mundo é tão complexo que, se não forem várias pessoas com visões“ provavelente esca esca .

Também em declarações aos jornalistas, a reitora da Universidade de Évora, Ana Costa Freitas, afirmou que a criação desta cátedra pretende „alavancar o desafio“ da academia alentejana de „reforçar a área da saúde“.

Siehe auch  Generation Z und die Zukunft Europas. „Wir müssen sicherstellen, dass es keine verlorene Generation gibt.“

Por outro lado, referiu, a linha de investigação do envelhecimento e da demografia „é muito importante“ para a região do Alentejo, cuja população é „a mais idosa e mais solitária“ do país.

Denominada LifeSpan, a catedra em sustentabilidade demográfica e saúde foi criada pela Ué em parceria com o Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) ea empresa alemã líder em technologia médica Siemens Healthineers.

Segundo academia alentejana, esta iniciativa „visa contribuir para o avanço do conhecimento cientifico, da inovação e da formação multidisciplinar associadas às áreas do envelhecimento e expansão de vida“.

„A reflexão sobre novos conceitos de saúde, socioeconómicos e até artísticos para o século XXI, em que a população idosa será prevalente nas sociedades do futuro, constitui-se como objetivo para ossta e igestrução de ignorção“ .

A iniciativa é dirigida, sobretudo, an investigadores, estudantes, membros do corpo docente universitário, consultores, profissionais da área da saúde e comunidade em geral, contando com um painel de ‚experts‘ nacionais e intern.

Ao longo deste programa, os participantes vão poder trabalhar „nos desafios mais significativos dos sistemas de saúde e da região“ alentejana, „a mais envelhecida de Portugal, com 25.6% da population at ter mais de 65 anos“.