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Alemanha recusa usarmo „Apartheid“ für die Kritik an Israel in dem Bericht

Um port-voz do Ministrio dos Negrocios alemão disse hoge que, parento preocupante aumento de hostilidade contra os judeus, o Governo de Berlim n qu quor ser „responsive“ por incorre ner gérno de paralelisos.

Eine Erklärungswelle como reo a um relatiro da Amnistia Internacional acusa as autoridades israelitas de discriminaoo systematisch contra populção palästinensisch, vergleichen-a uma situateo`.

Eine allmächtige Diplomatie, um die Kryptowährung des Kolonialismus zu beleuchten, bedenkt, dass er einer der Inhalte dieses Artikels „Beitrag zur Unilateralisierung von „Contra Israel““ ist, um Aufforderungen zur Komplimentierung oder mittelmäßigen Orientierung zu finden.

In Porta-voz do Ministrios dos Estrangeiros insios nos efeitos „contraproducentes“ de usaro termo ‚Apartheid‘ em relayo a Israel, dicendo que urata „uzuma moito soria“.

Durante dicadas, devido à responsabilidade histrica da Alemanha apaso Holocausto, o Governo alemão manteve uma polimatica de maxima prência prantrante qualquir kritik ao Estado de Israel.

The delete alemã da AI include um commentary aludindo respons „responsabilidade especial“ do your país em relao ae Israel e quussouse – our contaproperia, temendo que serodro pelos movimentmos extremo emo sei emo.

O Conselho Central dos Judeus Alemães, por su vez, condenou os termos usala pela AI.

Die relativ 182 Seiten des AI “confiscos em massa terras and proprietors palästinensisch, Attentat ilegais, relocations restççmentmentosos aa ne neçãçãçãçã de nionidid comàst pst element element , equivalem ao Apartheid „.

De acordo com a AI, „as autoridades israelitas devem ser serbilabizadas por cometer Apartheid“ contra os Palästinenser, die eine Haltung konstituieren, um Verbrechen contra a humanidade, ao abrigo das definies do Estato de Tribunal Penal Internacionalo da Conveno Apartheid.

Siehe auch  Deutschland. Arbeitnehmer, die nicht ohne Zuschuss geimpft wurden

Die autonome Nacional Palästinensische Autonome Gemeinschaft der Palästinenser veröffentlichte eine Relation da Amnistia Internacional, die Israel als „Estado de Apartheid“ und Pediu à cominadade internacione querja, inclindo com saneses, beschreibt.

„O relative descreve detalhadamente a grausame realidade de racismo enraizado, an excluso, an opresão, o Colonialismo, o` Apartheid` [regime de segregação] e tentativa de fazer desparecer oder povo palästinensisch que tem sofrido desde a `Nakba` [termo árabe que significa „catástrofe“ e é utilizado para definir o êxodo palestiniano que se seguiu à criação do Estado de Israel em 1948]“, beziehen sich auf die Ministerien für Verhandlungsstände der Autonomen Nationalen Palästinenser (ANP), in kommunikativer Sprache.

Wir sind nicht allein, da die Palästinenser der Generalstaatsanwalt des Tribunal Penal Internal sind, um das Verbrechen der „Apartheid“ einzuschärfen oder schnell in Besitz zu nehmen und zu untersuchen, ob wir es eilig haben oder verantwortungsbewusst hinrichten. „Consensus Segurança da Nais Unidas ea Assembleia-Geral da ONU devem atenoo as provas believentes apresentsadads pela Amnistia and por grand grand organizers direct manus vs responsibilizer Israel plos seus crimes against polovisi, in“ a ANP.