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Agronegócio está otimista com o crescimento da economia brasileira, diz pesquisa

Mais da metade (57%) dos executivos do agronegócio brasileiro está otimista com o crescimento da economia neste ano, revela a 25ª edição da Pesquisa Global com CEOs da PwC, Empresa de Consultoria e Auditoria. O levantamento, divulgado nesta terça-feira, 1.º, mostra que outros 30% dos executivos dos executivos do setor avaliam or risko de uma desaceleração em 2022, enquanto 13% projetam um cenário de estabilidade.

Aconfiança do agronegócio ficou levemente acima da média nacional, já que, Considerando todos os setores da economia, 55% dos executivos apostam no crescimento da economia brasileira, 35% acreditam na desaceleração e

O levantamento da PwC sobre economia foi feito em 89 países e, Considerando a media dos executivos globais (75% deles otimistas com a economia de seus países), o otimismo dos brasiliros não se sobressai. A PwC entrevistou mais de 4.400 CEOs nesses 89 países, sendo 4% destes do Brasil.

N / A Avaliação do sócio líder de Agronegócio da PwC Brasil, Maurício Moraesa confiança maior do agronegócio em relação à economia brasileira na comparação com os executivos dos demais setores pode ser atribuída à boa performance e aos proóprios resultados do setor em relação aos demais segmentos econ.

„Quando você está em setor que está com boa performance é mais natural que você seja mais otimista. Moraes citou a alta produtividade das safras, os preços das commodities eo dólar forte ante o real.

Confianca na economia global segue alta

A pesquisa revelou também que os executivos do agronegócio brasileiro estão maisconfantes em relação à economia global. Questionados sobre o crescimento mundial, 77% dos CEOs setor acreditam na aceleração da economia mundial – estável em relação à media de executivos do Brasil e do mundo.

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„Estamos passando por um momento de instabilidade no País. Essa instabilidade que os executivos enxergam faz com eles tenham menos otimismo com o crescimento da economia local que com o da mundial“, bestätigt Moraes.

Em relação às próprias empresas, 74% dos líderes do agronegócio ouvidos na pesquisa estão extremamente ou muito confiantes de que as receitas tendem a crescer neste ano. Outros 17% estão moderadamente confiantes, 3% ligeiramenteconfantes e 7% não acreditam no crescimento da receita.

Aconfiança é superior à media dos líderes brasileiros, de 63%, e do mundo, de 56%. Para os próximos três anos, 80% dos executivos do agronegócio apostam no aumento na receita das suas empresas, ante 73% da media nacional e 64% do mundo. „O agronegócio vinha crescendo e os CEOs acreditam na continuidade do crescimento“, apontou Moraes.

Os executivos do agronegócio brasileiro citaram Estados Unidos e China como os mercados mais importantes na perspectiva de crescimento das suas empresas. Machen Sie insgesamt de entrevistados, 63% Mencionaram oder Mercado Norte-Americano und 60% Mencionaram oder Mercado Chinês. Alemanha (23 %), Indien (20 %) und Argentinien (17 %) sind CEOs, die CEOs setzen oder setzen. Para os demais executivos nacionais, os Estados Unidos aparecem com 50% na relevância para o faturamento das empresas ea China em 34% das respostas.